31 de mai. de 2008
29 de mai. de 2008
afro-criciumenses
Olha, em relação as cotas para afro-descendentes nos vestibulares ainda tenho muito o que ler para omitir uma boa opinião. Preciso saber os prós e contras sobre a atuação das mesmas.
Agora cotas em concurso público municipal? WTF****?????
Fui abrir o edital do concurso público municipal da minha cidade (Criciúma - SC) para fazer a inscrição para o meu irmão. Qual foi a minha surpresa quando eu vi que das 7 vagas destinadas ao cargo de dentista, 1 está reservada aos portadores de necessidades especiais. Ok. 2 são reservadas aos afros-descendentes, ou afro-brasileiros, como está descrito.
Tá, eu não entendi.
Alguém me explica?
Qual a diferença entre um afro-brasileiro e um branco-brasileiro? Se o afro-brasileiro teve condições de prestar uma faculdade de odontologia, está formado, às vezes já trabalhando, por que ele deve ter vagas especialmente reservadas a sua "raça"? Porque primeiro que na minha opinião não deve haver uma classificação de raças, somos todos seres humanos e ponto final. Mas isso já alonga muito uma discussão.
Mas eu queria entender mesmo, qual a diferença? Meu irmão é formado em uma universidade particular do RS e vai concorrer ao cargo com um amigo, afro-criciumense que se formou na mesma universidade. Qual a diferença entre eles? Por que o afro-criciumense tem vaga diferenciada?
E isso ocorre em todos os outros cargos de curso superior do mesmo edital.
Alguém me explica?
Agora cotas em concurso público municipal? WTF****?????
Fui abrir o edital do concurso público municipal da minha cidade (Criciúma - SC) para fazer a inscrição para o meu irmão. Qual foi a minha surpresa quando eu vi que das 7 vagas destinadas ao cargo de dentista, 1 está reservada aos portadores de necessidades especiais. Ok. 2 são reservadas aos afros-descendentes, ou afro-brasileiros, como está descrito.
Tá, eu não entendi.
Alguém me explica?
Qual a diferença entre um afro-brasileiro e um branco-brasileiro? Se o afro-brasileiro teve condições de prestar uma faculdade de odontologia, está formado, às vezes já trabalhando, por que ele deve ter vagas especialmente reservadas a sua "raça"? Porque primeiro que na minha opinião não deve haver uma classificação de raças, somos todos seres humanos e ponto final. Mas isso já alonga muito uma discussão.
Mas eu queria entender mesmo, qual a diferença? Meu irmão é formado em uma universidade particular do RS e vai concorrer ao cargo com um amigo, afro-criciumense que se formou na mesma universidade. Qual a diferença entre eles? Por que o afro-criciumense tem vaga diferenciada?
E isso ocorre em todos os outros cargos de curso superior do mesmo edital.
Alguém me explica?
I WANNA BE SPARTACUS
Sou muito fã do explosm.net
Confira você o vídeo do Spartacus...
A melhor parte é quando aparece a bixinha wanna be.
http://www.explosm.net/movies/147/
Confira você o vídeo do Spartacus...
A melhor parte é quando aparece a bixinha wanna be.
http://www.explosm.net/movies/147/
27 de mai. de 2008
15 de mai. de 2008
14 de mai. de 2008
as vezes cansa, né?
Trabalho em um centro de atendimento à pessoas com problemas psicossociais, acho até que ja comentei isso aqui em alguma outra história.
Mas o que eu quero falar hoje é mais um desabafo, porque às vezes cansa...
Amo meu trabalho, meus pacientes, mas o fato é que eu também sou um ser humano e posso ter problemas como qualquer um, posso ter até maiores que alguns deles que estão lá. O problema não é esse. O problema é tu se doar, tentar, tentar, tentar, e...
NADA.
Por que eles não se ajudam? Por que eles não querem se ajudar? Pra quê procuram nosso serviço (e junto dele nosso empenho pessoal) se não querem melhorar?
Eu sei e digo o porque: ganho secundário.
Existem pessoas que, quando doentes recebem tudo da família que não ganham quando sãos. Atenção, carinho, presentes...a lista é grande. Isso se chama ganho secundário.
Agora pára e pensa: Pra quê eles vão querer melhorar?
Só que onde eu trabalho a gente luta contra isso e tenta, e como tenta, fazer as pessoas melhorarem, mas como hoje, às vezes cansa...
Mas o que eu quero falar hoje é mais um desabafo, porque às vezes cansa...
Amo meu trabalho, meus pacientes, mas o fato é que eu também sou um ser humano e posso ter problemas como qualquer um, posso ter até maiores que alguns deles que estão lá. O problema não é esse. O problema é tu se doar, tentar, tentar, tentar, e...
NADA.
Por que eles não se ajudam? Por que eles não querem se ajudar? Pra quê procuram nosso serviço (e junto dele nosso empenho pessoal) se não querem melhorar?
Eu sei e digo o porque: ganho secundário.
Existem pessoas que, quando doentes recebem tudo da família que não ganham quando sãos. Atenção, carinho, presentes...a lista é grande. Isso se chama ganho secundário.
Agora pára e pensa: Pra quê eles vão querer melhorar?
Só que onde eu trabalho a gente luta contra isso e tenta, e como tenta, fazer as pessoas melhorarem, mas como hoje, às vezes cansa...
11 de mai. de 2008
mother's day
Assinar:
Postagens (Atom)